domingo, 12 de junho de 2011

meu tempo é quando

Sempre fui um poeta de gaveta, às margens da literatura popular - marginal. Paralelo à cultura do mercado, rimo o experimental com minha própria consciência; meu ritmo não é de meu poder, posto que é do destino. Vejo o meu redor (como em um script) meio poético. Meu tempo é quando pauso. Vivo em transitividade direta com imposto intransitivo. Sou um amante de Chico Buarque, Vinicius de Moraes e de todo brasileiro. Gosto de pensar que não devo nada a ninguém e que minha única lei é obedecer a lei de Chico homônima ao Blog. 

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